O jogo acabou cerca de
dez minutos antes, e a vencedora sentava-se á sombra, em um banco na beira da
quadra. "Não tem nada que eu veja e diga 'não dá para fazer'",
afirmava. Não era a voz de alguém tentando se valorizar. Tão pouco soava como
um ensaiado discurso tirado de um livro de auto ajuda. Thalita Rodrigues, 18
anos, tenista número 4 do Brasil em sua faixa etária, falava com a naturalidade
de quem não vê empecilho algum em jogar Tênis sem o Antebraço Esquerdo (EU MIM ESPELHO NESSAS HISTÓRIAS DE VIDA, PARA MIM CONTINUAR
ESCREVENDO A MINHA DE CABEÇA ERGUIDA).
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