Diziam que já não havia mais nada para se
Contar. Em um Clássico Marcado por Nove Finais Seguidas, o Histórico se
Apresentava como um Personagem á parte no Ginásio do Ibirapuera. Mas, para
Escrever um Novo Capítulo do Duelo Contra o Osasco, o Rio de Janeiro quis
deixar o Passado para trás. Criada na Quadra Rival, Natália Ressurgiu Vestida
de Azul e Guiou sua Equipe a uma Reação Heroica. Pelos Braços da Ponteira, o
Rio de Janeiro Virou um Jogo que Parecia Perdido, por 3
sets a 2, parciais de 22
a 25, 19 a 25, 25 a 20, 25 a 15 e 15 a 9, para Celebrar o seu Oitavo Título da Superliga.
Quem também Chamou a Responsabilidade para si foi Fofão. Aos 43 anos e Jogando Sentindo Dores na Panturrilha, a Levantadora
do Rio de Janeiro foi Eleita a Melhor Jogadora da Decisão.
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